segunda-feira, julho 30, 2012

PARQUE DOS MONGES

segunda-feira, julho 30, 2012

A minha irmã fez anos no sábado. Como festejar ou não, eis a questão, ela lembrou-se de os comemorar no Parque dos Monges. O quê? O que é isso? Onde fica? Nunca ouvi falar em tal parque. Bom, já sei mais coisas sobre ele. Este é um Parque, também temático e onde se pode fazer muitas actividades. Mas comecemos pelo princípio. Este parque fica em Chiqueda, Alcobaça. Antigamente era conhecido como a Granja do Convento de Cós, agora é uma quinta pedagógica com um fluviário e um parque aventura. Para quem gosta tem também parque das merendas onde pode fazer piquenique. Para quem a crise ainda não é um grande problema tem restaurante. Há também um jardim que representa o jardim do paraíso, assim como as árvores do antigo e novo Testamento. Pela foto que aqui postei, poder-se-à ter uma ideia de como este lugar é bonito e bem sossegado. Talvez por não ser muito divulgado, pode-se dizer que é um oásis no meio do deserto. Depois de uma visitinha guiada e de um passeio pelo parque lanchou-se com um chá e bolachinhas conventuais. Uma visita curta mas muito agradável. Recomendo!

quinta-feira, julho 26, 2012

AMAR SEM POSSUIR

quinta-feira, julho 26, 2012

Ninguém merece ser sozinho... O seu coração sabe disso, porque certamente já experimentou o amargo sabor da solidão. É no encontro com o outro que o eu se afirma e se constrói existencialmente. O outro é o espelho onde o eu se solidifica, se preenche, se encontra e se fortalece para ser o que é. O processo contrário também é verdadeiro, pois nem sempre as pessoas se encontram a partir desta responsabilidade que deveria perpassar as relações humanas. Você, em sua pouca idade, vive um dos momentos mais belos da vida. Você está experimentando o ponto alto dos relacionamentos humanos, porque a juventude nos possibilita ensaiar o futuro no exercício do presente. Já me explico. Tudo o que você vive hoje será muito importante e determinante para a sua forma de ser amanhã. Neste momento da vida, você tem a possibilidade de estabelecer vínculos muito diversificados. Família, amigos, grupos de objetivos diversos, namorados e namoradas. Principalmente esses últimos, que não são poucos. Namora-se muito nos dias de hoje, porque as relações humanas estão cada vez mais instáveis e, por isso, menos duradouras. Parece que o amor eterno está em crise. Que o seu amor não seja único. Quando paramos para pensar um pouco, chegamos à conclusão de que o problema está justamente na forma como estabelecemos os nossos relacionamentos. O grande problema é que geralmente investimos todas as nossas cartas naquela pessoa nova que chegou. Ela passa a centralizar a nossa vida, consumindo nosso tempo, nossos afetos, nossos pensamentos e nossas energias. Tudo passa a convergir para ela e, com isso, vamos reduzindo o nosso círculo de relações. O outro vai tomando tanto nossa atenção que, aos poucos, até mesmo a família vai sendo esquecida. Porém, quando esquecemos de cultivar estes vínculos que até então faziam parte de nós, vamos criando lacunas afetivas dentro do nosso coração. É nesse momento que a confusão acontece, pois todas as necessidades começam a ser preenchidas pela pessoa enamorada. Com o passar do tempo, ela começa a carregar um fardo muito pesado, pois passou a exercer a função de pai, mãe, irmão e amigo, quando na verdade ela é apenas um namorado, ou namorada. Cada forma de amor no seu lugar Essa relação começará ser muito pesada para ambos. Será fortemente marcada pela dependência, pelas cobranças e pelo ciúme. Ambos passam a viver uma insegurança muito grande, pois nunca sabem ao certo o papel que exercem na vida um do outro. O amor deixa de ser amor e passa a ser sentimento de posse, como se o outro fosse uma propriedade adquirida, pronta para atender todos nossos desejos. Quando o coração humano identifica esse sentimento de posse, ele tende a se esconder de si mesmo e, consequentemente, dos outros. Teme que alguém venha quebrar o encanto, mostrando que não existe nenhuma história de amor e que ambos viraram sapos. E, o pior, acorrentados. Mas a mudança é sempre possível. Só é preciso que sejamos honestos. Se por acaso você se identificou com esta possessiva e conturbada forma de amar, vale à pena buscar uma ajuda. Comece a canalizar melhor os seus afetos. Não os direcione a uma única pessoa. Tenha amigos, cultive-os. Redescubra sua casa, seus pais, seus irmãos, mesmo que existam problemas entre vocês. Deixe aflorar os afetos que ficaram adormecidos dentro de você. Não coloque sobre a pessoa que você diz amar a responsabilidade de ser o centro do seu mundo, nem se sinta deixado de lado o dia em que ela disser que não vai lhe ver, porque precisa ficar com a família. É que existem momentos que o colo da mãe é muito mais necessário do que o seu. É duro de ouvir isso? Pois é, muito mais duro é não compreender! Autor Desconhecido

terça-feira, julho 17, 2012

ONDE ESTÁ O ESSENCIAL?

terça-feira, julho 17, 2012

A mulher entrou no consultório do psicoterapeuta e se sentou. Antes de começar a falar, já chorava. Quando finalmente conseguiu parar de soluçar, disse: - Estou sozinha. Meu marido me largou há dois meses. Viajei, pensando que esqueceria, mas não consigo esquecer. Ele é um ingrato. Afinal, eu lhe dei os melhores anos de minha vida. Eu lhe dei filhos lindos. Eles sempre estavam prontos, bem vestidos e penteados, com as mochilas às costas, na hora de ir para a escola. Sempre tive a refeição pronta quando ele chegava, não importando a hora. Sempre recebi os amigos dele. Sempre fui a todos os lugares com ele, mesmo que não gostasse. Sempre sorri, para que todos soubessem que ele tinha uma esposa feliz. Dei-lhe uma casa maravilhosa. Nunca permiti que existisse pó sobre os móveis. Sempre tive o máximo de cuidado com os lençóis para que estivessem brancos, bem passados, perfumados. E agora, isso! Ele conheceu uma mocinha no escritório, se apaixonou por ela e me deixou. O psicoterapeuta olhou para ela e lhe perguntou: - E o que é que você deu de você para ele? Ela não entendeu. Sim, durante anos ela o servira como cozinheira, arrumadeira, babá dos filhos dele. Mas nunca se lembrara de que era a esposa, a companheira, a amiga. * * * Naturalmente, ter a casa arrumada, lençóis limpos, crianças alinhadas e prontas é importante. Mas não é tudo. Mesmo porque, algumas dessas tarefas podem ser delegadas a terceiros. Uma refeição pode ser conseguida num restaurante, roupas limpas na lavandaria, a casa pode ser limpa pela faxineira. Mas o carinho de uma esposa não se compra. Espera-se, simplesmente, como a esposa aguarda o do marido. Mais importante do que a casa sem pó, é um sorriso e um abraço de ternura quando os dois se encontram. Mais importante do que o tapete exatamente no lugar e todos os enfeites bem dispostos sobre os móveis, é uma mão que aperta a outra com força. É a companhia agradável de quem se senta ao lado, olha nos olhos e descobre que o outro teve um dia terrível. Um confia ao outro as suas dificuldades e suas ansiedades, encontrando aconchego mútuo. Amar é dar-se, é confiar. Olhar juntos para os filhos que crescem e vão se tornando independentes. * * * Lembre-se: o mais importante são as pessoas. De que adianta a casa, o carro, as joias, se não houver pessoas para partilhar com você? Entre as pessoas existem aquelas que dependem do nosso afeto. Por isso, não se canse de amar. Olhe para as pessoas. Preste atenção nas suas palavras, gestos, olhares, sentimentos. Em especial aquelas que compartilham com você do mesmo teto, pois são as que mais necessitam do seu amor. (Autor desconhecido)

quarta-feira, julho 11, 2012

DORMIR ACOMPANHADO FAZ BEM À SAÚDE

quarta-feira, julho 11, 2012

E esta hem!!!! Os casais que dormem na mesma cama podem ter menos problemas de saúde e, até, ter uma vida mais longa. A conclusão é de um estudo da University of Pittsburgh (EUA) que vem contrariar investigações anteriores e afirmar benefícios cardíacos e psicológicos. O novo estudo, publicado no Wall Street Journal, contraria algumas investigações anteriores que apontavam uma maior perturbação do sono quando se dormia com outra pessoa. Agora, a equipa de investigação liderada por Wendy M. Troxel, professora de psiquiatria e psicologia da universidade norte-americana, revela que o sentimento de segurança que se tem ao dormir acompanhado pode conduzir à diminuição dos níveis de cortisol, uma hormona do stress. Menos ansiedade e menos insónias Partilhar a cama com o parceiro de uma relação estável contribui, igualmente, para a redução de citocinas, responsáveis por inflamações, e para o aumento da oxitocina, a conhecida hormona do amor. Esta última tende a acalmar a ansiedade e a regular o ciclo de sono, travando as indesejadas insónias e possibilitando uma noite menos agitada. Segundo o estudo, as mulheres que tenham uma relação amorosa estável têm tendência a adormecer mais depressa do que as solteiras, desfrutando de um sono mais calmo. Os investigadores salientam, ainda, que esta estabilidade na relação que possibilita noites tranquilas é, geralmente, alcançada após um período entre seis a oito anos. Muitos casais decidem dormir em camas separadas ou, em casos extremos, em quartos separados, devido a problemas como o ressonar. No entanto, o recente estudo vem comprovar que os benefícios retirados das noites de sono em conjunto superam, em larga escala, estes pequenos problemas, contribuindo não só para o bem-estar individual, mas também da relação. In Boas Notícias e in Gastronomias