terça-feira, fevereiro 27, 2007

JÁ ESTÁ...

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Pronto! Mais um círculo que se fechou e outro poderá ser aberto. Nunca pensei que o meu último dia de trabalho fosse assim, não fui eu que o escolhi mas eles que o escolheram. Mas se Deus quiser não há-de ser nada. Tenho falado com os colegas que já sairam e todos dizem que estão bem. Não sei se me dizem isso para eu ter coragem ou para eles próprios não irem abaixo. Daqui a uns tempos logo saberei e poderei dizer se é verdade. Sabe-me muito bem receber os colegas que se vêm despedir de nós, pois somos duas que vamos embora na nossa secção. Ainda há gente com consideração pelos outros. Não são muitos, mas são bons.
Amanhã será o primeiro dia de "liberdade", já há coisas a fazer, portanto penso que nem vou ter tempo para pensar no que me está a acontecer. O futuro o dirá.

sábado, fevereiro 24, 2007

AQUI VAI MAIS UMA MUSIQUINHA

sábado, fevereiro 24, 2007

E para desanuviar um bocadinho, para afastar as nuvens cinzentas que por aqui pairam, vai mais uma musiquinha.

THE RASMUS - In the shadows

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

DESEMPREGADA

quinta-feira, fevereiro 22, 2007


Estou na fase final da uma etapa de 17 anos numa empresa em que me deu muito gozo trabalhar, mas que parece que é como todas as outras que quando não precisa descarta, apesar de pertencer a um grupo grande. A idade pelos vistos também conta, a partir de uma certa altura ter gente mais idosa não fica bem. Eu não me considero velha até porque para a Segurança Social sou muito nova para a reforma. Contigências estatais, não é verdade? Bom, mas isto tudo para dizer que vou ficar, como muito boa gente, desempregada.

Se me perguntarem se estou aflita, sinceramente não estou. Assustada? Talvez não. Preocupada? Um pouco, porque receber o subsídio de desemprego não é a mesma coisa que o ordenado certo ao fim do mês. No desemprego não há subsídio de férias nem de Natal, portanto há que fazer muito bem as contas para não dar raia. Férias? Nem vê-las nos próximos três anos. Até porque agora, como eu disse no meu outro blogue, somos prisioneiros do Estado. De 15 em 15 dias temos de nos apresentar na Junta de Freguesia da residência para saberem que não emigrámos. Acho que os presos, neste momento, têm mais liberdade do que nós. Têm comida à borla, podem ir a casa com as novas pulseiras e ainda têm visitas quase todos os dias. Nós não podemos sair para muito longe e se temos a honestidade de dizer que vamos aqui ou acolá, é certo e sabido que depois nos descontam no subsídio.

Mas adiante, vamos a ver o que vou fazer. Para já, vou descansar no próximo mês. (Não, não vou de férias, fico em casa) Depois logo se vê. Neste momento sinto um certo vazio, parece-me que me vai faltar qualquer coisa, mas acho normal porque vai mesmo faltar o corre corre de vir todos os dias trabalhar, de olhar para as horas para ver se estou ou não atrasada, se chove, se faz sol, enfim tudo aquela azáfama normal do dia a dia.

Por agora chega senão choro. E isso não faz parte de mim. Depois conto como foi o fim desta etapa, que ainda não acabou.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

CARNAVAL

quarta-feira, fevereiro 21, 2007


A origem do carnaval a principio vem dos rituais, nas celebrações da fertilidade e da colheita nas primeiras lavouras, às margens do Nilo, há seis mil anos atrás.

Depois do Egipto, o primeiro, do segundo em Grécia e Roma Antigas e do terceiro, no Renascimento Europeu, particularmente em Veneza, o Carnaval encontra no Rio de Janeiro o seu quarto centro de excelência resgatando o espírito de Baco e Dionisus. A história do Carnaval, considerando os seus Centros de Excelência, dividida em quatro períodos: o Originário, (4.000 anos a.C. ao século VII a.C.), o Pagão, (do século VII a.C. ao século VI d.C.), o Cristão (do século VI d.C. ao século XVIII d.C.) e o Contemporâneo (do século XVIII d.C. ao século XX).
Porém, o carnaval mais popular em si originou no antigo entrudo português, onde, no passado, as pessoas se molhavam reciprocamente, lançando-se baldes de água, ovos, tangerinas, entre outros, e sujando-se com tinta, farinha etc.
O entrudo acontecia num período anterior à quaresma, portanto, estava ligado a um significado de liberdade. Sentido que permanece até aos nossos dias.


Nos Estados Unidos o carnaval se resume basicamente na celebração do Mardi Grass (Terça-Feira Gorda), vários Estados celebram o carnaval.
Mas o Estado mais tradicional de tal comemoração é Nova Orleãs. Nestes Estados, durante o Mardi Grass, desfilam pelas ruas da cidade mais de 50 agremiações. A agremiação mais conhecida é a do Bacchus (que possui gigantescos e originais carros alegóricos).


Na Alemanha a celebração do carnaval acontece tanto nos grandes centros urbanos, quanto na Floresta negra e nos Alpes.
A festa mais tradicional é a da cidade de Bona. Lá organizam-se desfiles com pessoas fantasiadas à época. O diabo fica solto, por esse motivo as pessoas usam máscaras para esconder seus rostos.


Por muito tempo, o carnaval veneziano foi um dos mais fortes e alegres do mundo. Durante o período do carnaval eram desenvolvidos bailes e festas nas praças e ruas da cidade. Com o passar do tempo o carnaval de Veneza foi enfraquecendo chegando quase a extinguir-se.


Mas o carnaval barsileiro é actualmente o mais popular a nível mundial.

A folia carnavalesca carioca começa antes dos dias oficiais do carnaval. Já no mês de Setembro começam os ensaios nas quadras das diversas escolas de samba da cidade.
No mês de Dezembro a cidade já se agita com os denominados “ensaios de rua” (que acontece na região sede de cada uma delas) e a mais nova criação “ensaios técnicos” que levam milhares de pessoas ao Sambódromo todos os fins de semana. Os desfiles oficiais são realizados durante a data oficial do carnaval.

O carnaval baiano é sem dúvida um dos mais calorosos e animados do Brasil e do mundo. Em especial na cidade de Salvador, onde se localiza os três principais circuitos carnavalescos: Dodô, Osmar e Batatinha.
Por estes circuitos passam mais de 150 blocos organizados, cerca de 2 milhões de pessoas durante os dias de festa. Normalmente esses blocos contam com os famosos trios elétricos e com cantores que são a sensação do momento.


E por aqui fica um cheirinho sobre o Carnaval.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

PROIBIDO BUFAR!!!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007


E como estamos em época de carnaval, aqui vai mais uma.


Um Homem entra num saloon e diz:

- Eu sou Mágico!

Responde todo o saloon:

- Ai que mauzão quele é!, vai-te mas é embora.

Então o mágico diz:

- A mesa de poker que se levante. E a mesa levantou-se, o saloon ficou todo de boca aberta.

- Querem que ela baixe, então soprem!- diz o mágico. Sopraram todos, e a mesa baixou.

- E agora, querem ver as cadeiras no ar, então tomem lá. As cadeiras subiram todas.

- Querem que elas baixem, então soprem!Todos sopraram e as cadeiras baixaram.

Estava num canto do saloon um polícia de 90 anos, e diz o mágico:

- A gaita do polícia que se levante. E a gaita que já não subia há uns 30 anos levantou-se. De súbito o chefe da esquadra levanta-se da cadeira com as pistolas na mão, e diz:

- NINGUÉM BUFA!!!

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

AMOR NA TERCEIRA IDADE

sexta-feira, fevereiro 16, 2007


Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem Camilo foi dar os pêsames à sua avó de 90 anos. Quando chega, Camilo encontra a anciã chorando e a consola. Um pouco depois, quando vê a avó mais calma o neto aproveita e pergunta:

"Diz-me avó, como morreu o avô?"

"Morreu ao fazermos amor, confessa a avó."

Camilo, horrorizado, responde-lhe que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso. No entanto a avó responde:

"Somente o fazíamos ao Domingo, de há cinco anos a esta parte, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era Ding para o meter e Dong para o tirar... Se não fosse o sacana do homem do carrinho dos gelados com o seu sininho, o avô ainda estaria vivo!

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

CAFÉ DA MANHÃ

quinta-feira, fevereiro 15, 2007


Um português estava calmamente sentado a tomar o seu café da manhã quando um espanhol, a mastigar pastilha elástica se senta ao seu lado.

O português ignora o espanhol, que não se conforma e começa a puxar conversa:
Espanhol:
- Comes esse pão inteirinho?
Português (de mau humor):
- Claro.
Espanhol:
- Nós não. Nós comemos só o miolo, a côdea juntamos num contentor depois processamos, transformamos em croissants e vendemos para Portugal.
O Português ouve calado.
O Espanhol insiste:
- Tu comes esta geleia com o pão?
Português:
- Claro.
Espanhol:
- Nós não. Nós comemos frutas frescas com o café da manhã, mandamos todas as cascas e sementes para contentores, depois transformamos em geleia e vendemos para Portugal.
Português:
- E o que é que vocês fazem com os preservativos depois das relações sexuais?
Espanhol:
- Deitamos fora, claro!
Português:
- Nós não. Vamos guardando tudo em contentores, processamos, transformamos em pastilhas elásticas e vendemos para Espanha.

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

MAIS RECORDAÇÕES...

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Um pouco atrasada em relação ao post anterior, mas tive algumas dificuldades em postar em casa. Assim sendo, cá vai mais recordações de infância.
Depois da telefonia e da televisão recordo-me bem dos pregões das varinas pelas ruas de Lisboa com a sua voz: "olha o meu peixe que é tão fresquinho, ó vizinha são três chicharros por cinco tostões, é só para acabar" e ainda a mulher dos limões: "quem quer limões, olha os meus limões que são tão bonitos" e por aí fora, pois cada uma tinha o seu pregão. Depois vinha o verão e lembro-me de que a pastelaria ao pé de minha casa tinha uns geladinhos amarelos, pequenos e quadrados, que eram uma delícia. Ainda hoje não sei de que eram feitos, mas que eram muito bons lá isso eram. Eu e a minha irmã pelava-nos para comer um. Como na altura a vida era muito difícil tinha de se inventar maneiras de comer o mais barato possível. Por exemplo, lá em casa havia sempre sopa e o resto era o que se podia. Antigamente, as mercearias, que actualmente estão a desparecer completamente, tinham sempre bacalhau demolhado. Comprava-se uma posta e fazia-se o jantar para a família. Naquele tempo uma posta de bacalhau era muito barata, agora nem existe, aliás existe, mas congelado e muito mais caro. Tínhamos um arroz de bacalhau, ou uma caldeirada de bacalhau, ou uns pasteis de bacalhau com arroz, ou ainda pataniscas de bacalhau. Eu sei, eu sei, que há muitas maneiras de o fazer, mas isto era o que se fazia lá por casa. Comia-se também, quando era possível, uns bifinhos mas isso era quando o rei fazia anos.
Brinquedos. Quais brinquedos? As bonecas eram feitas de trapos e os rapazes faziam os seus próprios brinquedos. A minha rua como tinha uma grande subida eles pegavam numa tábua punham-lhe umas espécie de latas por baixo, ou pediam na garagem os rolamentos velhos, para fazerem as rodas e um cordel para guiarem a tábua e era vê-los em cima daquilo e deslizarem pela rua abaixo. Era uma alegria. Meu Deus, como o tempo passa e como é tudo tão diferente.

domingo, fevereiro 11, 2007

NOVAS RECORDAÇÕES...

domingo, fevereiro 11, 2007


Engraçado quando ao nos recordarmos de umas coisas acabamos por nos recordar de outras. Assim foi, ao lembrar no post anterior, de como se ouvia muita rádio, nessa altura. Televisão ainda não havia, eu tinha quatro anos, quando ela apareceu e como devem calcular só as pessoas endinheiradas e os cafés e poucos restaurantes é que tinham televisão. De maneira que quando se queria ver televisão ia todo a agente para o café à noite. Lembro-me muito bem de ir ao colo do meu pai toda contente para ir ver televisão, mas quando regressava o sono era maior do que eu e já vinha a dormir. Mas ao princípio não era grande costume ir todos os dias ao café, por isso ouvia-se rádio, muito rádio. Sabia-se os cantores da moda, não esquecer que quase não se ouvia música estrangeira, só se começou a ouvir mais música lá de fora depos do 25 de Abril, mas continuando, sabia-se também quem era o rei e a rainha da rádio naquele ano. O programa dos Parodiantes de Lisboa, que dava sempre entre a uma e as duas da tarde era sagrado, havia muito pouca gente que não o ouvia. As radionovelas que se estendiam meses seguidos e não havia nenhuma criada que não a ouvisse na casa da patroa. Às vezes até a patroa ouvia. Faziam-se concursos, promovidos pela a antiga Emissora Nacional, que oferecia bilhetes para se poder vê-los no sábado de manhã, concursos esses que muitas vezes saíram de lá grandes nomes da canção portuguesa. Enfim uma panóplia de programas que faziam as pessoas, assim que chegavam a casa, abrir a telefonia. Sim porque naquela altura não se dizia rádio dizia-se telefonia. Não me esqueço de alguns nomes desse tempo: António Calvário, Madalena Iglésias, Simone de Oliveira, Tony de Matos, Maria Clara, Maria de Lurdes Resende, Paula Ribas, e tantos outros nomes que não dá para pôr agora aqui senão não páro....

Ao domingo então era uma festa para os homens, as mulheres é que não achavam muita piada, era dia de bola e lá estavam todos coladinhos ao rádio para ouvirem o desafio. E elas tinham de ficar em casa não podiam sair porque os respectivos maridos eram ouvintes atentos ao joguinho da telefonia. E então se os clubes deles ganhavam era mais uma festa, se perdiam era bebedeira na certa. E aqui vai um cheirinho de como se vivia há cinquenta anos atrás.

Amanhã conto mais...

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

O FISICO

quinta-feira, fevereiro 08, 2007


Se há coisa que me dê bastante prazer é ler. Desde pequena é o meu passatempo favorito. De tal maneira, que a minha mãe chegava a ralhar comigo por passar horas e horas a ler. Tudo o que "vinha à rede era peixe". Claro que com o passar dos anos começou a haver uma selecção, mas foi realmente muito depois. É que na altura que eu comecei a ler, o analfabetismo era imenso, por conseguinte também não havia muita oferta e o que havia era só para quem tinha muito dinheiro. Lembro-me agora dos nossos prazeres mundanos: como ouvir na rádio os Parodiantes de Lisboa, as radionovelas, daquelas que não acabavam mais, como a simplesmente Maria, lembram-se? Eu acho que só os mais velhos se lembram disso porque foi antes do 25 de Abril de 1974. E havia também uma espécie de folhetos que andavam de porta em porta e que se pagava uma ninharia, mas que dava para todas as vizinhas lerem e acompanharem como uma espécie de novela em folhetins em papel A5, ou seja era papel A4 dobrado ao meio para, não só poupar, como dava para dar a impressão que a história era ainda mais comprida. Havia também as fotonovelas, que eram novelas feitas por fotos em revistas. Acho que as vão ressuscitar pela mão da actriz Silvia Rizzo que está a apostar nisso. Enfim outros tempos.

No entanto, houve um livro, entre muitos, que me marcou bastante e que se chama "O Físico", do escritor Noah Gordon (na foto). Este livro faz parte de uma trilogia do autor. O primeiro livro é este de que estou a falar, o segundo chama-se "O Xamã", que também gostei e o terceiro é "A escolha".

Mas voltando a "O Físico", cuja narrativa é passada no século XI, em Londres, e conta a história de um rapazinho que quer ser médico (na altura chamava-se físico) e atravessa a Europa toda para chegar à Pérsia e estudar o mais possível a sua arte, se assim se pode chamar. Só que a narração está tão bem feita que ao lermos parece que estamos a ver tudo em filme tal é a perfeição da escrita. E mais não digo, senão não tem graça. Mas recomendo vivamente. Acho que o autor merecia o Prémio Nobel da Literatura, mas enfim eles é que sabem, né?

terça-feira, fevereiro 06, 2007

2 - 0

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Eu me rendo. Eu não cheguei a ver o jogo todo e explico porquê. Quem me lê sabe que eu gosto muito, mesmo muito do Brasil, tanto assim que já lá estive três vezes e se pudesse já lá estava outra vez. Por isso é-me difícil de ver este tipo de jogo um Portugal, que é o meu País e o Brasil de que gosto tanto. Claro que como portuguesa primeiro está Portugal, mas depois fico com o coração tristinho pelo Brasil. Mas que foi um bom jogo lá isso foi e GANHÁMOS. Três vivas!!! Parabéns Simão e Ricardo Carvalho.

Ps: Ei Rubina isso é que foi sofrer, não?

sábado, fevereiro 03, 2007

SEJA FELIZ

sábado, fevereiro 03, 2007


Peça ao céu um pouco de silêncio e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa, e pense que, o que passou, passou...
Lá fora o ar pode estar pesado, mas o desejo de seguir, de lutar, de amar, é maior. Então liberte-se dos preconceitos e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura e faça dela uma sombra fértil de amor.
Não sinta receio de nada; a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...
Sempre existe um amanhã de saída, que pode ser feito de boas venturas e aventuras.
Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse sorriso tudo de bom que você tem para dar, as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus desejos sempre serão de alguma maneira realizados; tudo é natural, tudo de bom parte de dentro de você.
E lembre-se que em algum lugar existe alguém que lembra de você, sentiu saudades, às vezes até te amou, e isso é muito bom.
Vibre com a lua, mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...
Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção nos pássaros que voam no céu, se eles não estiverem lá voando, ainda assim tem um infinito céu azul e lindo, só para você!!!
Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Se melancólico, por que esta melancolia?
Lembre-se de um sonho, de alguém que está sempre ao seu lado, mesmo estando longe de você e sinta como é fácil ser feliz.


Beijinhos e bom fim-de-semana


P.S. Não sei de quem é este texto mas que é bonito é.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

FLORES

quinta-feira, fevereiro 01, 2007


As coisas estão melhores a mãe já está em casa, o marido está melhor e eu também. A vida continua normal seguindo o seu ritmo.
De maneira, e pensando que falta mais ou menos um mês para a Primavera, lembrei-me de flores. Adoro flores. E como não poderia deixar de ser, aqui vai a descrição da minha flor preferida. A rosa:
A rosa é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antigüidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fosseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos.
Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa, com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis.
Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.

Simbologia das Rosas:
Rosas: o secretismo (sub rosa), e, de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a Idade Média.
Rosas Amarelas: alegria, liberdade
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor e felicidade
Rosas Cor de Rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero feminino)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade
P.S.: descrição e simbologia das rosas tiradas da Wikipedia