quinta-feira, fevereiro 28, 2008

JÁ NÃO HÁ PACIÊNCIA

quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Ainda não é desta.
O meu computador tem de ser formatado. Nem o informático sabe o que se passou. Mas conseguiu recuperar o que tinha no disco. Menos mal. Agora tenho de lá ir levá-lo para ficar pronto, nas sem carro é dose. Felizmente já pedi a uma amiga para lá ir comigo. Espero para a semana já poder vos ler e comentar. Também estou cheia de saudades vossas.
Pinky o jogo que eu falei é o "World of Warcroft" o pessoal está siderado com este jogo. Há "people" que quase não dorme para jogar pela noite dentro. Até a minha neta gosta e só tem sete anos. Para mim é complicado porque ainda não há em versão portuguesa. Continuo com o meu inglês "very down" (será que disse uma asneira?).
Até para a semana. Se a filhota deixar ainda cá venho outra vez antes de ter o meu pronto.

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

TUDO NA MESMA

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Pois é, tudo na mesma. Ainda não consegui que me viessem arranjar o computador e está a fazer-me tanta falta. A filhota passa imenso tempo aqui e com o novo jogo que anda na berra, não deescola e eu "nicles". Só posso cá vir quando ela vai para os treinos, assim como agora que estou a aproveitar para vos dizer que estou cheia de saudades de vos ler e de escrever também. Mas, me aguardem porque quando voltar venho em força. Vamos lá ver se é esta semana que fico com tudo pronto. Beijinhos e saudades para todos que têm a paciência de me ler.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

SÓ MAIS UM POUQUINHO...

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Só mais um pouquito de paciência. Ainda não consegui que me viessem arranjar o "pretinho", mas espero que esta semana fique tudo nos conforme. Também sei que depois vai ser uma maratona para pôr a leitura em dia, mas não me importo.
Este interregno fez-me pensar como somos animais de hábitos. Quando era miúda não havia televisão tínhamos de nos cingir a ouvir rádio. Na altura, parecia que uma coisa dessas não fazia falta. Havia sempre maneira de nos entretermos ao serão. Ouvir rádio, contar piadas, uma jogada de cartas, enfim. E para quem podia, ou tinha um pouquinho mais de dinheiro, ia ao cinema, ao teatro onde fosse possível ir. A seguir veio a televisão. E era ver quem da vizinhança tinha o aparelho para poder lá ir bater à porta e ver a caixa mágica, assim era considerada. E quem a podia adquirir já todos pensávamos que era rico e muitas vezes nem nos passava pela cabeça o sacrifício que se fazia para comprar fosse o que fosse. Que alegria que era nos fim de semana ir para as pastelarias passar o serão a ver televisão. Eu ainda me lembro de ir e voltar ao colo do meu pai a dormir. Sim, porque naquela altura a programação da televisão era só até à meia noite, agora temos televisão 24 horas por dia e às vezes nem ligamos. Mais recentemente e como todos sabem, veio a moda dos computadores. Meio de comunicação rápido, mais barato e que chega a todo o lado em "três tempos". E sem querer, ou por querer sei lá eu, é mais um hábito que já começa a ficar enraizado. De tal maneira, que quando nos falta parece que há qualquer coisa que não está bem. É assim que me sinto.
E daqui fazia um desafio a quem quisesse escrever no seu blogue sobre o que pensam dos hábitos de cada um com as novas tecnologias.

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

FALECEU O PINTOR LUIS RALHA

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Apesar de ainda não ter o meu computador, mas não podia deixar de prestar homenagem a este grande Homem que foi Luis Ralha. Faleceu ontem e foi a primeira mensagem do dia que recebi da filha a anunciar que o pai tinha falecido. Um choque. Porque apesar de saber que ele estava doente nunca se pensa que é para agora, pensa-se sempre que é para amanhã. Tive a honra, o prazer e o privilégio de lidar com ele. E como sempre, neste País, só depois de morto é que se reconhece um bom trabalho. É pena. Já é altura de começarmos a olhar os outros e a dizer coisas bonitas, não só à beira das campas, mas em vida. Aí sim, podem nos ouvir a reconhecer os seus trabalhos e as pessoas que são. Luis Ralha além de ser um bom pintor, escultor, etc., era um homem de família e uma pessoa excepcional. Para mim não o vou esquecer nunca, pois quando olhava para ele via o meu pai. A sua maneira de falar dava-nos uma certa paz e a sensação de sabedoria que infelizmente é muito rara nos seres humanos. Os amigos e quem lidou com ele nunca o esquecerão. À família fica aqui, novamente, os meus sentidos pêsames. E para terem a noção do seu trabalho fica uma pequena biografia:


Habilitações académicas
Curso de Artes Decorativas da António Arroio, 1957 Curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa
Esmaltes
Aplicações em mesas: Salão Nobreda Reitoria da Universidade de Lisboa. Designer Daciano Costa
Aplicações em arquitectura: Hotel do Mar Companhia de Seguros Império e Hotel Balaia. Arq. Conceição Silva Snack-bar ‘Noite e Dia’ e Galerias Ritz. Arq.tos Victor Pala e Bento de Almeida Banco Burnay na Parede
Oficinas de esmalte: Instalação e docência na Escola António Arroio em Lisboa Oficina em Bruxelas
Exposições: Galeria Form, Mont des Arts,Bruxelas Galeria 111 Museu Grão-Vasco em Viseu Pequenos produtos para comércio especializado
Design interiores
Desenhador no atelier de Daciano Costa
Design de interiores: Café-concerto ‘Colóquio’, na Parede Galeria ‘Núcleo’, na Parede Centro Comercial PLIM, em Carcavelos Loja ‘Madeira Superbia’, na Rua Augusta, em Lisboa Loja ‘Gala’ na Avenida de Roma Companhia de Seguros Fidelidade, Lisboa, co-autoria com o arquitecto Santiago Pinto
Exposições: Projecto de remodelação do centro urbano de Cascais Sistema de expositores com estrutura triangular Projecto de hotel em Brasíliagabinete da área de Sines Cidade nova de Santo André Estudo da cor dos edifícios Equipamentos urbanos Mobiliário urbano
Em Moçambique 1977-1984
Direcção Nacional de Habitação (director: arquitecto José Forjaz) edifício ‘Pavilhão do Governo’ e exposição da actividade governamental. Facim, 1977 Gabinete de Design Industrial (1978-84) Direcção Linhas de mobiliário de madeira: ‘Emulação’ e ‘Serviço’ Brinquedos de Madeira: ‘Construir o Transporte’ e ‘Construir a Cidade’ Programa de redução de desperdício Pequenos produtos para exportação em madeiras preciosas: xadrez, taças, caixas, candeeiros, torneados, etc. Cerca de 30 stands na Facim Montagem de uma rede de lojas na cidade Programa de concentração de pequenas oficinas Centro de Mobiliário de Madeira em Maputo Palco para o primeiro Festival Nacional de Canto e Dança, que foi cenário do filme de Fonseca e Costa ‘Música Moçambique’, 1981
Em Portugal, depois de 1984
Design de interiores: Galerias Municipais de Exposições: Vila Franca de Xira, Alverca e Póvoa de Santa Íria Ampliação do Hotel Berna em Lisboa Auditório Municipal ‘Scala’ em Alverca Bibliotecas Municipais de Alverca e de Vila Franca de Xira Casa Museu Dr. Sousa Martins em Alhandra Ampliação do Departamento de Acção Sócio-cultural de Vila Franca de Xira Caos – Centro de Artes e Ofícios em Pombais, Odivelas Instituto de Artes e Ofícios do Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso Certame Artejovem, em Loures Loja Municipal de Vila Franca de Xira
Espaços urbanos: Acessos ao cemitério de Alverca Rua do Curral em Vila Franca de Xira, programação de exposições de artes plásticas com as câmaras de Vila Franca de Xira e de Loures, programação curricular e equipamento de oficinas para o Instituto de Artes e Ofícios do Gabinete de Reconversão do Casal Ventoso, membro da Comissão de Defesa do Património na Câmara Municipal de Cascais Membro da Comissão Municipal de Cultura da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Design industrial: Mobiliário de quarto e de bar, Hotel Berna em Lisboa Expositores de parede e biombo, Teatro Taborda e Casa do Fado em Lisboa Painéis informativos de exterior no Castelo de São Jorge, em Lisboa Candeeiro de suspensão, professor assistente de Design de Equipamento Escola de Belas-Artes, Lisboa
arte pública
Escultura pública: Fachada norte da Estação de Entrecampos, Lisboa ‘Um Sinal Urbano da Revolução de Abril’, Alverca ‘Um Cravo em Construção’, Santa Iria da Azoia ‘A Seara Interrompida’, em projecto
Pintura
Exposições individuais:
1987 Galeria Espiral, Oeiras, 1988 Galeria 5, Coimbra Espaço Cultural S. Tiago, Sesimbra Casa das Artes, Tavira Galeria Municipal de Vila Franca de Xira Galeria da Voz do Operário, Lisboa Museu Santos Rocha, Figueira da Foz Galeria Artela, Lisboa, 1989 Sociedade Euterpe Alhandrense Galeria Ariarte, Lisboa, 1991 Galeria S. Francisco, Lisboa Galeria Voz do Operário, 1992 Galeria Artela, Lisboa Galeria do Casino Estoril, 1993 Galeria Artela, Lisboa Galeria Municipal de Alverca, 1994 Forum Cultural do Seixal Museu Sousa Martins, Alhandra, 1995 Galeria S. Francisco, Lisboa Galeria Municipal de Loures, 1997 Galeria Municipal de Alverca Galeria Artela, Lisboa Galeria Milénio, Figueira da Foz Galeria Inter-Atrium, Porto Galeria Convosco, Lisboa, 1998 Galeria Municipal de Sobral de Monte Agraço Galeria D’Arte, CTT, Lisboa, 1999 Festa do Vinho e das Vindimas, Bucelas Centro Cultural da Malaposta, Olival de Basto Galeria Artela Galeria da Junta de Freguesia de Alhandra, 2002 Galeria Municipal de Albufeira Galeria S. Francisco, Lisboa, 2003 Galeria Valbom, Lisboa Galeria ARC 16, Faro, 2004 Galeria Pedra do Guilhim, Nazaré Galeria Torre de Anto, Figueira da Foz Galeria Ceutarte, Lisboa Galeria Mónica, Porto, 2005 Centro Cultural de Cascais
Participação em mais de cinquenta exposições colectivas

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

NOVA AVARIA

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Queridos amigos tenho outra vez o meu "pretinho" avariado, por isso não vos tenho lido nem comentado. Tive de vir ao computador da filha deixar aqui esta notinha. De qualquer maneira, desejo-vos um bom Carnaval. Assim que o computador estiver arranjado volto à vossa companhia.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

O CASTELO DE PENEDONO

sexta-feira, fevereiro 01, 2008


Quando iniciei este blogue procurei fotos de um castelo, não de um em particular mas um que me chamasse à atenção ou que gostasse. Calhou ser o de Penedono. Na altura não sabia que castelo era, mais tarde chamaram-me a atenção e perguntaram-me porquê este castelo. Por razão nenhuma, simplesmente gostei. Ainda esta semana, uma amiga brasileira dedicou-me um post e como não me conhece achou por bem pôr a foto do castelo, o qual eu agradeço. Mas o meu blogue não ficaria completo se eu não pusesse aqui a história dele.

Então cá vai. O texto foi tirado da Wikipédia, espero que esteja certo:

Antecedentes
A ocupação humana do seu sítio certamente remonta a época pré-romana, embora não seja possível afirmá-lo com exatidão.

O castelo medieval
As fontes documentais mais antigas mencionam esta área apenas à época da Reconquista cristã da península Ibérica aos mouros, a propósito do repovoamento da região após a vitória das forças de Ramiro II de Leão na batalha de Simancas (939). A defesa desta parte do território foi confiada a Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia (irmã de Mumadona Dias) com quem gerou D. Flâmula (ou Chamoa Rodrigues). Rodrigo viria a ser alcaide dos castelos do soberano e, nessa função, teria determinado a reedificação do Castelo de Penedono. Posteriormente, em 998 da Era Hispânica (960 da Era Cristã), Chamoa Rodrigues, achando-se gravemente enferma, fez-se conduzir ao Mosteiro de Guimarães, instituindo como testamenteira a sua tia Mumadona, com o encargo de dispor de seus bens para fins de beneficência. Entre eles, incluía-se uma série de castelos e respectivas gentes (penellas et populaturas) na fronteira da Beira Alta, entre os quais este, de Penela.
Durante o século XI, ao sabor dos avanços e recuos das fronteiras cristãs, Penedono e o seu castelo mudaram de mãos em diversas ocasiões. A sua reconquista definitiva deveu-se à ação do rei leonês Fernando Magno (1064). Um inventário dos bens do Mosteiro de Guimarães, lavrado em 1095, relaciona o Castelo de Penedono entre outros bens anteriormente legados por D. Chamoa. Com a emancipação política de Portugal, os seus domínios passaram a integrar os da jovem nação. D. Sancho I (1185-1211), ante a situação estratégica de Penedono, próxima à linha fronteiriça, incentivou o repovoamento dessas terras através de Foral (1195), ao mesmo tempo em que determinava a reconstrução das suas defesas. O seu sucessor, D. Afonso II (1211-1223) confirmou-lhe o foral em 1217. A povoação e o seu castelo também tiveram a atenção de D. Dinis (1279-1325), que lhe determinou reforços na defesa.

A atual configuração do castelo remonta aos fins do século XIV, quando D. Fernando (1367-1383) incluiu a povoação no termo de Trancoso. Diante da intenção da edilidade de arrasar o Castelo de Penedono, os homens-bons desta vila insurgiram-se, logrando a sua autonomia. Esses domínios foram então doados a D. Vasco Fernandes Coutinho, senhor do couto de Leomil, que fez reconstruir o castelo.
No contexto da crise de 1383-1385, tendo falecido na Primavera de 1384 o alcaide de Penedono, Vasco Fernandes Coutinho, sucedeu-o na função o seu filho, Gonçalo Vasques Coutinho. Leal ao partido do Mestre de Avis, foi-lhe confiado, no início de 1385 o encargo de chefiar as forças do Porto que conquistaram o Castelo da Feira. Posteriormente, distinguiu-se, por mérito, na batalha de Trancoso (Maio de 1385), o que lhe valeu a promoção ao posto de marechal. Acredita-se que, no Castelo de Penedono, tenham nascido os filhos deste alcaide e, dentre eles:
o primogênito, Vasco Fernandes Coutinho, 1º conde de Marialva, que integrou a malfadada expedição a Tânger (1437); e Álvaro Gonçalves Coutinho, o cavaleiro alcunhado Magriço, herói da narrativa dos Doze Pares de Inglaterra, imortalizado por Camões no Canto VI de Os Lusíadas.

Os descendente do conde de Marialva mantiveram interesses no Castelo de Penedono, a saber: D. Gonçalo Coutinho, que herdou o titulo condal, e D. Fernando Coutinho, ambos integrantes da segunda expedição a Tânger (1464), onde o primeiro perdeu a vida; os seus netos, D. João Coutinho, 3º conde de Marialva, e D. Francisco Coutinho, 4º Conde de Marialva por sucessão de seu irmão, falecido sem descendência, ambos integrantes da expedição que conquistou Arzila (1471), que ao primeiro custou a vida.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a vila recebeu o Foral Novo (1512), o que atesta a sua importância à época. Foram realizadas, nesta conjuntura, novas obras no castelo, para o que terá contribuído a influência do 4º conde de Marialva, vedor das obras reais na Beira, cuja filha única, D. Guiomar Coutinho, desposou o infante D. Fernando. Falecendo o conde sem descendência, e sua filha, dois anos depois, também sem descendência, extinguiu-se a família Coutinho.

Do século XVII aos nossos dias
Os domínios de Penedono e seu castelo são referidos, no século XVII, associados aos Lacerda, que então usavam honoríficamente o título de seus alcaides-mores.
O castelo foi visitado por Alexandre Herculano em 1812, que o descreve, à época, como já em ruínas. No século XX, foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
Em 1940, no âmbito das comemorações dos Centenários, promovidas pelo Estado Novo português, o castelo foi alvo de intervenções de consolidação e restauro de panos de muralhas e de torres, parcialmente reconstruídos, a cargo da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais. Novos trabalhos tiveram lugar em 1943 e em 1953, permitindo que o conjunto chegasse até aos nossos dias relativamente bem conservado, mas ainda carecendo de obras em seu interior.

Características
Na cota de 930 metros acima do nível do mar, nada sabemos de suas primitivas configurações. O atual castelo, de pequenas dimensões (com perímetro externo de cerca de 70 metros), data do final do século XIV, com complementos datando da passagem do século XV para o XVI.
Com a função de Solar, apresenta planta hexagonal irregular, com os panos laterais de muralhas ressaltados e protegidos por ameias piramidais. Em pedra de granito e xisto, no setor noroeste, a muralha é reforçada por um cubelo defensivo. Dois outros robustos torreões prismáticos, com contrafortes e mísulas, são coroados por ameias piramidais. No setor sudoeste da muralha destacam-se dois torreões esguios, coroados de ameias piramidais reentrantes, ladeando e protegendo a porta principal do castelo, encimada por um arco pleno que une ambos os torreões defensivos. Por esta acede-se a praça de armas, de pequenas dimensões. Nas suas paredes, observam-se os vestígios das bases do travejamento de madeira dos pisos residenciais, sendo as paredes rasgadas por janelas quadradas ladeadas por bancos de pedra. Num dos ângulos da praças de armas, sob a torre de menagem, inscreve-se a cisterna, de seção poligonal, recoberta por abóbada em cruzaria de ogivas.
O conjunto é completado por uma pequena barbacã, cuja cortina é rasgada por uma porta em arco ogival e pelo adarve.

Curiosidades
Embora não haja muito a ver no interior deste pequeno castelo, além da magnífica paisagem que se descortina do alto de seus muros, caso o mesmo se encontre fechado, a chave encontra-se na pequena loja vizinha ao pelourinho da vila.