sábado, abril 22, 2006

SÁBADO

sábado, abril 22, 2006

Hoje é sábado e sabe-me muito bem estar um pouco na preguiça. Detesto fazer o trabalho da casa, nunca gostei, prefiro estar não sei quantas horas mais no trabalho do que fazer camas, limpar o pó, etc. Mas o trabalho tem de ser feito, não é? Pois, mas estou aqui a ganhar um pouco de coragem para começar. No entretanto, estou aqui a escrever e a ouvir música.
Não me conhecia com vícios, mas com este meu blogue não consigo pensar noutra coisa. Dou comigo a pensar só em posts, em temas, a observar tudo e todos, enfim, uma panóplia de coisas que até aqui nem me passavam pela cabeça. Apesar de tudo, desde muito nova, sempre tive o hábito ou senão a tendência para estudar o ser humano. Não me quero fazer de Sherlock Holmes, mas sou do estilo de olhar para as pessoas e tentar adivinhar como elas são. Se são simpáticas, se são antipáticas, se são doces ou amargas, enfim, tudo o que se possa imaginar ou pensar o que poderão ser essas pessoas.
Há também este meu dom de olhar para algumas e não gostar logo delas, até penso cá para os meus botões "o santo dela não bate com o meu". (Desculpem, mas esta expressão é o meu lado brasileiro, que eu não consigo dispensar.) Mas aqui estou a pensar já no próximo post e ainda nem sequer acabei este.
Ó doce vício! Espero não o perder tão cedo.

3 comentários:

Mary Mary disse...

É horrível, a pessoa não pára de pensar um segundo nas palavras que formam frases, que por sua vez formam textos. Mas é uma terapia fantástica e gratificante! E tenho aprendido imenso com as minhas palavras e a dos outros. Tem sido um crescimento no sentido positivo e espero nunca perder este vício de escrever...

pinky disse...

ainda bem que descobriste este novo vicio e partilhaste com todos, já tinha cá tentado vir não sei quantas vezes e desisti, se não fosse a mary não sabia do seu nascimento.
estou a gostar muito mesmo do que estou a lêr, bem vinda, jokas

AnadoCastelo disse...

Obrigado Pinky por partilhares comigo este meu desafio. Espero que com a continuação continues a gostar.
Jokas